PEDRO BIANCO
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
ALOE VERA E SUAS QUALIDADES
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Sim, é verdade, a maioria falha. Quando um prospecto ou um conhecido lhe trouxer essa afirmação você pode tentar orientá-lo. Obviamente que a maioria das pessoas falha em desenvolver o seu MMN, pois a maioria das pessoas falha em qualquer atividade que seja. Isso não é mérito do MMN (normalmente*).
Veja, por exemplo, as pessoas que estudaram com você na faculdade. Quantas exercem a profissão? Você ficaria surpreso em saber que maioria não exerce, que a maioria sequer trabalha na área... E isso acontece em diversas outras situações:
A maioria falha quando se propõe a parar de fumar ou beber;
A maioria falha quando se propõe a emagrecer;
A maioria falha quando se propõe a ganhar dinheiro;
A maioria falha quando se propõe a aprender um idioma;
A maioria falha quando se propõe a ser uma pessoa melhor.
Não bastasse esse dom inato para a inconstância nas coisas que nos são necessárias (sim caro leitor, das coisas necessárias, pois as coisas não-necessárias nos "viciam" rapidamente sem nenhum esforço, mas esse assunto deixemos para outro dia), é preciso ainda lidar com o fato de que não se consegue ser um bom profissional, seja qual for a área, sem dedicar-se longos anos, participando das aulas, cursos e treinamentos que a profissão requerer, aperfeiçoando-se dia após dia. Ato contínuo, vemos pessoas não se importando com essa fundação e desistindo de seus negócios em menos de 6 meses. Mas que tipo de profissional fica bom em coisa alguma com apenas 6 meses?
Quantos anos, de estudo e de prática, você precisa para se tornar um bom advogado, um bom psicólogo, um bom médico, um bom engenheiro, um bom empresário? Em média 8 a 10 anos de dedicação. E no MMN? A mesma coisa, e por que seria diferente?
Cuidado para não se enganar, ou recrutar pessoas de forma equivocada para sua equipe. Elas devem sim saber de todas as vantagens desse tipo de negócio, mas também devem saber de suas obrigações e compromisso com o aprendizado da profissão que pretendem exercer.
Então, partindo do fato de que a maioria falha, a sua preocupação deve ser em não fazer o que a maioria faz. Não é bom estar com a maioria. A maioria sempre vai mal. As melhores coisas da vida não são para a maioria, são para as pessoas que estão dispostas a pagar o preço para obtê-las.
Um bom trabalho, uma boa conta bancária, um bom relacionamento amoroso, um bom nível cultural, boas viagens, boa aparência, são situações da vida que exigem esforço, empenho, informação, transformação, disciplina, dedicação e outros atributos que a maioria nem pensa em desenvolver.
Então não se preocupe se estiver indo em direção oposta a maioria. Aliás não tenha medo de errar: quando a maioria está indo numa direção certamente o melhor para você está na direção oposta.
* Não use essa premissa para se eximir da sua responsabilidade como patrocinador. Você não deve jamais julgar um prospecto ou um novo distribuidor. Faça sua parte, não cabe a você determinar quem é a maioria.
Diego Lourenço
As empresas de marketing multinível, em geral, costumam ser muito flexíveis em vários aspectos, você pode trabalhar em casa ou de um escritório, pode fazer seu horário, desenvolver suas próprias soluções para vendas e recrutamento, sistemas de treinamentos, etc. No entanto, um assunto sempre foi motivo de muita polêmica: trabalhar em outra empresa do setor, ao mesmo tempo.
Existem muitas empresas de marketing multinível e, de fato, algumas são muito diferentes entre si, uma empresa, por exemplo, pode vender cosméticos e a outra vender viagens. Aparentemente um negócio não afeta o outro, pois são públicos diferentes. Aparentemente. Na verdade os dois formatos de negócios são idênticos, ambas são empresas de marketing multinível, recrutam o mesmo tipo de pessoa: pessoas interessadas em melhorar de vida trabalhando a partir de casa. Os clientes são conseguidos da mesma forma, através de marketing pessoal, vendas diretas, pessoa a pessoa.
Trabalhar em duas empresas de marketing multinível ao mesmo tempo nunca será um bom negócio. E não estamos falando do ponto de vista das empresas (pois seria muito óbvio!), mas sim de um princípio universal. Ao fazer parte de uma empresa de marketing multinível você faz parte de um grupo, uma egrégora*. Cada egrégora de que fazemos parte exerce um poder sobre nós e nos atrai para dentro dela, como um imã.
Uma pessoa que frequente uma igreja evangélica participa de atividades que o grupo promove e essas atividades irão atrair essa pessoa mais e mais para a aquela igreja, através de cultos, vigílias, retiros que sejam de interesse daquela egrégora. Agora imagine que essa mesma pessoa também resolvesse frequentar a igreja católica... Além dos conflitos óbvios de horários para conciliar: missas, no mesmo horário, novenas, etc, observe a confusão: nas reuniões da igreja evangélica ela prega contra santos e imagens, nas missas ela reza para esses mesmos santos e imagens. Finalmente vemos os dois grupos religiosos cada um puxando a pessoa para seu lado, literalmente dividindo a pessoa ao meio.
Parece loucura? Mas é isso que acontece quando você trabalha em duas empresas de marketing multinível. Quanto mais as egrégoras forem parecidas entre si, mais nocivas serão para você, para sua saúde pois elas se chocam violentamente, como no caso das egrégoras da religião e você é quem está entre elas sofrendo. Observamos isso em todas as egrégoras e nas egrégoras de trabalho não é diferente. Ter um emprego e trabalhar em seu negócio de marketing multinível, por exemplo, é algo extremamente desgastante, e só funciona para algumas pessoas quando elas entendem o emprego como um meio para viabilizar o negócio financeiramente, com o objetivo de no futuro, se tudo der certo, deixar o emprego e viver somente do negócio).
Portanto, escolha uma empresa séria. Aquela que tenha valores parecidos com os seus, que valha a pena dedicar seu esforço, observe se é um negócio rentável. E permaneça lá por muitos anos, tantos quantos forem necessários para você aprender a fazer o negócio e ganhar dinheiro. Em 5 anos, se você trabalhou arduamente, participou de todos os treinamentos que pôde, tem um mentor de sucesso e está na direção dos seus objetivos NÃO MUDE. Não caia no conto do vigário de ganhar dinheiro rápido com empresas pioneiras, elas surgem todos os meses, e somem todos os meses também. Além do mais o que você irá fazer daqui 1 ano quando uma empresa não for mais pioneira? Irá mudar de novo? Ou pior, irá voltar a se dedicar ao negócio anterior onde certamente ninguém mais confia em você?
Quando você perceber que precisa de novos desafios, ou quando desejar realmente mudar de empresa, faça da maneira ética, avise seus patrocinadores, patrocinados e amigos e saia pela porta da frente, de cabeça erguida, preservando o respeito e dignidade que você conquistou. Mas, não faça parte de outra empresa ao mesmo tempo, outra egrégora de marketing multinível. Isso certamente provocará um grande dano a você, ao seu negócio e, não raro, irá tirar você totalmente do marketing multinível.
Diego Lourenço
*egrégora: provém do grego egrégoroi e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. -DeRose
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Aloe Vera - Uma Viagem pela História
A popularidade do Aloé Vera não tem fronteiras. Pois esta pequena planta de aparência pouco vistosa une povos e culturas desde tempos imemoriais, e todos lhe rendem homenagem como a “Rainha das Plantas Medicinais”, “Doutor Aloe” ou simplesmente “Elixir Vital”.
Há já cerca de 3.500 anos, o Aloé Vera fazia parte do programa de cuidado diário da rainha Nefertite. Os antigos egípcios chamavam a esta planta “Sangue dos Deuses” e “Planta da Imortalidade” pois também a rainha Cleópatra, de lendária beleza, utilizou cerca de mil anos mais tarde, os banhos em leite de burra e Aloé Vera como fonte da eterna juventude.
Também Alexandre o Grande era conhecedor das famosas propriedades do Aloé Vera. Levava-o sempre consigo, em grandes quantidades, nas campanhas militares. Graças à sua ação anti-inflamatória, esta planta era o melhor remédio dos primeiros socorros a usar no caso de ferimentos de guerra.
As plantações de Aloé Vera na Ilha de Socotra, no corno de África, levavam Alexandre o Grande a fazer um desvio durante as suas campanhas. Sem rodeios, conquistou a pequena ilha, assegurando assim o seu Estoque de Aloé Vera.
De Marco Pólo até ao Frei Romano Zago
No primeiro século depois do nascimento de Cristo, o grego Diokurides, colega do pai da medicina Hipócrates, descreveu incontáveis doenças que são curáveis com Aloé Vera.
E paralelamente aos cruzados da Idade Média, também o navegante Marco Pólo enaltecia constantemente as fabulosas propriedades curativas do Aloé.
Os índios americanos veneravam o Aloé como uma das 16 plantas sagradas.
Cristóvão Colombo denominava-a o “Médico no Vaso” e levava-a em todas as viagens marítimas que fazia. Na Alemanha, até 1920, havia praticamente em todas as casas uma planta de Aloé Vera. Esta
era usada para queimaduras e ferimentos. Com a Primeira Guerra Mundial e a conseqüente escassez de provisões, esta planta foi temporariamente votada ao esquecimento. Foi graças ao frade franciscano
brasileiro Romano Zago que o Aloé Vera ressuscitou admiravelmente nos últimos anos.
FONTE:
LIVRO - ALOE VERA CURAR, CUIDAR, ANTI-ENVELHECIMENTO
Prof. Dr. Joachim Lindena
Christiane Neuendorff